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Memórias e Patrimônios LGBT
A Revista Ventilando Acervos lançou sua nova edição com o tema Memórias e Patrimônios LGBT! A presente edição é a materialização das memórias do IV Seminário de Política de Acervos – Memórias e Patrimônios LGBT. O evento foi realizado pelo Museu Victor Meirelles, de 4 a 6 de novembro de 2019, em Florianópolis. Leia a […]
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O Diabo de Mário de Andrade: avanços e riscos para a memória LGBT a partir do debate sobre a sexualidade de Mário de Andrade
Ao refletir sobre os dois retratos que dele foram feitos, Mário de Andrade conclui: ao passo que Portinari teria captado apenas “a parte do Anjo”, Lasar Segall projetara “o que havia de perverso em mim”, ou seja, “a parte do Diabo”. E quando comparadas as pinturas, percebe‑se a que Diabo delicado, sinuoso, sensual, divertido e triste ele estava se referindo. Nesse contraponto e nas alegorias que usou para se explicar, percebemos tensão dicotômica, medo e sofrimento que perseguiram Mário ao longo de sua vida – e o perseguem até hoje.
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Das luzes do Lampião da esquina – Nossas memórias e histórias
Em fins de 1977, um grupo de jornalistas, intelectuais e artistas se reúne na casa do pintor Darcy Penteado em São Paulo. O ponto embrionário desse encontro teria sido a entrevista que João Antônio Mascarenhas, na época colunista do Pasquim, havia feito com Winston Leyland, editor do Gay Sunshine, publicação americana dirigida a homossexuais.