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II Seminário Museus, Memória e Museologia LGBT+ Feminismo
O II Seminário Brasileiro Museus, Memória e Museologia LGBT+Feminismo será realizado de 27 a 28 de agosto de 2020 em sala virtual da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O tema desta edição versa sobre a relação entre a questão LGBT+ e o feminismo na produção acadêmica nacional sobre memória, museus e Museologia.
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NOTAS SOBRE O USO DE TECNOLOGIAS LIVRES COMO ESTRATÉGIA DE PRESERVAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO DE ACERVOS LGBTI+
O Centro de Documentação Prof. Dr. Luiz Mott – CEDOC, é o primeiro acervo sobre pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transgêneras, transexuais, intersexo e outras identidades de gênero e/ou orientação sexual (LGBTI+) do Brasil, foi inaugurado em 2007 e batizado com o nome do decano do movimento, o antropólogo baiano Luiz Mott.
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O BAILE DAS CHIQUITAS: Conflitos e Negociações de um Patrimônio LGBT
Baile das Chiquitas na época de sua gênese, em 1978, não passava de um simples bloco de carnaval que contava com a participação de alguns intelectuais, jornalistas e artistas paraenses, ou seja, personagens da cidade de Belém os quais podemos classificar, poeticamente, como os frequentadores das “vigílias etílicas” promovidas pelo Bar do Parque, local onde até hoje ocorre esta manifestação cultural.
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Coligay, torcida formada por homossexuais, tem história contada em livro
A Coligay foi uma torcida organizada do Grêmio formada por homossexuais. Mais precisamente, por frequentadores da boate gay Coliseu, de Porto Alegre. Foi a primeira torcida desse tipo que realmente vingou. Dois anos depois, Clóvis Bornay, que ironicamente era vascaíno, fundou a Flagay, que não chegou a vingar. A Coligay existiu de 1977 a 1983, em plena ditadura militar.
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Entrevista Madame Satã
De família pobre, o pernambucano João Francisco dos Santos (1900-1976), o Madame Satã, fixou residência na Lapa, bairro boêmio e maldito do Rio de Janeiro. Em 1971, quando já figura célebre no cenário nacional, cedeu uma entrevista ao Pasquim, gerando um importante documento para a história e memória LGBT no Brasil. Faleceu em 12 de abril de 1976.