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Museus, Memórias e Museologia LGBT + Feminismo
Museus, Memórias e Museologia LGBT + Feminismo | Edição 12 | Revista Memória LGBT + Feminismo
Chamada para artigos – Cadernos de Sociomuseologia – Corpo, Gênero e Dissidências nos Museus e na Museologia
Chamada de Artigos
Memórias e Patrimônios LGBT
A Revista Ventilando Acervos lançou sua nova edição com o tema Memórias e Patrimônios LGBT! A presente edição é a materialização das memórias do IV Seminário de Política de Acervos – Memórias e Patrimônios LGBT. O evento foi realizado pelo Museu Victor Meirelles, de 4 a 6 de novembro de 2019, em Florianópolis. Leia aContinuar lendo “Memórias e Patrimônios LGBT”
Ser Gay na Favela
Existem ainda aqueles invisibilizados, marginalizados
e ao longo do tempo banalizados, como Madame Satã e todos aqueles gays residentes em periferias em âmbito urbano e/ou rural.
O Diabo de Mário de Andrade: avanços e riscos para a memória LGBT a partir do debate sobre a sexualidade de Mário de Andrade
Ao refletir sobre os dois retratos que dele foram feitos, Mário de Andrade conclui: ao passo que Portinari teria captado apenas “a parte do Anjo”, Lasar Segall projetara “o que havia de perverso em mim”, ou seja, “a parte do Diabo”. E quando comparadas as pinturas, percebe‑se a que Diabo delicado, sinuoso, sensual, divertido e triste ele estava se referindo. Nesse contraponto e nas alegorias que usou para se explicar, percebemos tensão dicotômica, medo e sofrimento que perseguiram Mário ao longo de sua vida – e o perseguem até hoje.
Museus e Iniciativas Lésbicas paras visitar online
As Lésbicas são invisibilizadas duplamente na maioria dos museus e iniciativas em memória no Brasil e no mundo. Primeiro por ser mulher (machismo), segundo por ser lésbica (lesbofobia). Infelizmente, suas memórias, histórias e trajetórias são ocultadas e/ou forjadas de forma explícita.
Das luzes do Lampião da esquina – Nossas memórias e histórias
Em fins de 1977, um grupo de jornalistas, intelectuais e artistas se reúne na casa do pintor Darcy Penteado em São Paulo. O ponto embrionário desse encontro teria sido a entrevista que João Antônio
Mascarenhas, na época colunista do Pasquim, havia feito com Winston Leyland, editor do Gay Sunshine, publicação americana dirigida a homossexuais.
Rua Augusta: reconstruindo a história através da vida noturna
A Rua Augusta é um ponto de encontro e de identidade LGBT?