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Museus, Memórias e Museologia LGBT + Feminismo
Museus, Memórias e Museologia LGBT + Feminismo | Edição 12 | Revista Memória LGBT + Feminismo
Chamada para artigos – Cadernos de Sociomuseologia – Corpo, Gênero e Dissidências nos Museus e na Museologia
Chamada de Artigos
Das luzes do Lampião da esquina – Nossas memórias e histórias
Em fins de 1977, um grupo de jornalistas, intelectuais e artistas se reúne na casa do pintor Darcy Penteado em São Paulo. O ponto embrionário desse encontro teria sido a entrevista que João Antônio
Mascarenhas, na época colunista do Pasquim, havia feito com Winston Leyland, editor do Gay Sunshine, publicação americana dirigida a homossexuais.
O Miss Brasil Gay: Patrimônio de Juiz de Fora
O Miss Brasil Gay é considerado como o primeiro patrimônio imaterial LGBT.
Sala de cinema Urdaneta: um espaço de identidade gay
As salas de cinema pornô como espaços fixos de memória e história da comunidade LGBT na América latina.
Já parou para pensar que a sua boate pode ser tombada?
Vamos citar a história do Cine Ideal! Uma boate que (infelizmente) recentemente fechou suas portas
(#todaschoram) e que tem uma longa história por trás do seu nome, do seu espaço e do próprio termo pelo qual era intitulado: “Templo da House Music”.
O BAILE DAS CHIQUITAS: Conflitos e Negociações de um Patrimônio LGBT
Baile das Chiquitas na época de sua gênese, em 1978, não passava de um simples bloco de carnaval que contava com a participação de alguns intelectuais, jornalistas e artistas paraenses, ou seja, personagens da cidade de Belém os quais podemos classificar, poeticamente, como os frequentadores das “vigílias etílicas” promovidas pelo Bar do Parque, local onde até hoje ocorre esta manifestação cultural.
Coligay, torcida formada por homossexuais, tem história contada em livro
A Coligay foi uma torcida organizada do Grêmio formada por homossexuais. Mais precisamente, por frequentadores da boate gay Coliseu, de Porto Alegre. Foi a primeira torcida desse tipo que
realmente vingou. Dois anos depois, Clóvis Bornay, que ironicamente era vascaíno, fundou a Flagay, que não chegou a vingar. A Coligay existiu de 1977 a 1983, em plena ditadura militar.